Se você acha que os músculos só servem para aumentar a autoestima, saiba que está totalmente enganado! Sem eles, o corpo humano acaba ruindo. Porém, naturalmente com o envelhecimento, acontece um processo de perda de massa muscular com o passar da idade.
Sarcopenia vem do grego sarx (músculo) + penia (perda). As primeiras associações entre a carência de massa magra e o envelhecimento surgiram recentemente, em 1989. Ela acontece por diversos fatores, mas o sedentarismo, a ingestão pobre em proteínas e doenças crônicas podem acentuar esse problema.
O que isso significa na prática? Consequentemente as complicações vão aparecendo: dificuldade para subir escada, sentar e levantar, abaixar para pegar alguma coisa no chão e isso também prejudica a capacidade de realizar atividades simples do dia a dia.
Com a redução da mobilidade e o aumento da incapacidade funcional, há maior risco de quedas, fraturas e hospitalizações. Além disso, os músculos murcham para valer se a pessoa precisar ficar um tempo internada.
Aliás, se houver uma alimentação inadequada, o ganho de peso (gordura) interfere nos sinais que o corpo dá. Esse problema também se mostra em sintomas associados à falta de vitaminas, como fadiga e cansaço, que também são típicos da idade. Por isso, as pessoas demoram para notar a perda de músculos.
Como diminuir as consequências da falta de massa muscular durante o envelhecimento?
Os profissionais de educação física recomendam um programa de exercícios combinados e específicos para cada pessoa. Eles ajudam no combate à perda de massa muscular, evitam comorbidades do envelhecimento e também melhoram a qualidade de vida.
Entre esses exercícios, se fala muito em pilates, caminhada e, principalmente, a musculação! É que as contrações provocadas pela resistência dos equipamentos ou o próprio peso do corpo estimulam os músculos. Desta forma, é sempre importante ganhar e manter os músculos para envelhecer bem!
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